Ano é marcado por produção e exportação recordes; embarques devem continuar impulsionando setor em 2024

O ano de 2023 foi marcado por produção e exportação recordes no setor avícola brasileiro. Foram 10,1 milhões toneladas de carne de frango produzidas de janeiro a setembro (últimos dados disponíveis), segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
No front externo, foram enviadas 5,1 milhões de toneladas da proteína no acumulado de todo o ano, volume 6,8% superior ao de 2022, de acordo com a Secretária de Comercio Exterior (Secex). A receita obtida, de R$ 48,9 bilhões, ficou 2,7% abaixo da do ano anterior, por conta da desvalorização do dólar, de 4,7% no período, e da queda no valor pago pela carne.
Entre os cinco principais destinos:

A China foi o principal, aumentando as compras de carne de frango brasileira em expressivos 26,3% em relação a 2022, para 682,6 mil toneladas de janeiro a dezembro do ano ado.
Os Emirados Árabes Unidos ocuparam a segunda colocação do ranking, ao importar 441,1 mil toneladas, leve retração de 1%. 
O Japão, por sua vez, elevou em 2,7% suas aquisições, para 381,3 mil toneladas.
Para a Arábia Saudita e África do Sul, os aumentos foram de 10,8% e 19,8%, respectivamente, totalizando 376,9 mil toneladas e 340,4 mil toneladas de produtos de origem avícola.

O recorde no volume embarcado pelo Brasil em 2023 foi impulsionado por fatores relacionados ao conflito no Leste Europeu entre Rússia e Ucrânia, que perdura desde 2022 –  antes da guerra, a Ucrânia ocupava a posição de sexto maior exportador da proteína –, e aos surtos de Influenza Aviária de Alta Patogenicidade (H5N1) ao redor do mundo. 
No Brasil, os primeiros casos de H5N1 foram detectados em maio do ano ado, em aves silvestres. Devido aos esforços e sinergia tanto da iniciativa privada como de órgãos públicos, nenhum plantel comercial foi atingido até o momento.
Ainda assim, houve consequências e prejuízos significativos para o setor, mesmo o Brasil sendo considerado livre da doença, segundo critérios da Organização Mundial de Saúde Animal (OIE), que só altera o status sanitário quando os casos são detectados em granjas comerciais. 
Todo esse contexto econômico-sanitário global fez com que muitos demandantes externos se voltassem ao Brasil, favorecendo, inclusive, a estratégia do setor nacional de diversificar cada vez mais os destinos da carne.
Em set/23, foi renovado o convênio entre a Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA) e a Agê...

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